sábado

Devo não nego, pago assim que puder!!!

Nota do Blogueiro: A crise na arrecadação "atingiu" o governo. A crise de desemprego atingiu vários e vários brasileiro, inclusive a mim, mas, não pude ir até a quem eu devia e dizer: "meu querido credor, sei que devo a você, mas, como meu sálario 'caiu' não posso lhe pagar agora, assim que puder pagarei..." é, essa chance eu não tive e nem você, fomos para no SPC e SERASA, agora pergunto: QUEM VAI PROTESTAR O NOME DO GOVERNO?!? ÉHHH! Faça que digo, mas, não faça o que eu faço.

Adiada restituição do Imposto de Renda

A crise econômica e a queda na arrecadação provocaram o adiamento, diz Mantega

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu nesta quinta-feira, 8, que, devido à crise econômica e à queda da arrecadação, os contribuintes estão tendo que esperar um pouco mais para receber a restituição do Imposto de Renda de 2009. Em entrevista coletiva, Mantega disse que não existe uma regra rígida para a liberação das restituições, agendada de acordo com a disponibilidade do Tesouro Nacional e conforme a arrecadação. O ministro mandou uma mensagem para contribuintes, dizendo que eles não terão prejuízo, porque as restituições são corrigidas pela taxa básica de juros, a Selic. Ele não respondeu como fica a situação dos contribuintes que não caírem na malha fina, que costumam receber a restituição até dezembro, quando sai o último lote. Questionado sobre a possibilidade de auditores da Receita Federal estarem criando mecanismos para reter um número maior de contribuintes na malha fina, Mantega afirmou que não existe nenhum "artificialismo" nesse sentido. O ministro também fez duras críticas aos analistas que projetam crescimento da inflação em 2010, por conta dos estímulos concedidos pelo governo para enfrentar a crise econômica que atingiu o Brasil no final do ano passado e se estendeu durante 2009. Segundo ele, por causa dessa estimativa de elevação da inflação, criou-se uma expectativa de alta da taxa de juros. "A meu ver, não tem nenhuma base de sustentação técnica. Acho que nós estamos perfeitamente dentro das projeções de que deveremos ter a inflação dentro da meta do ano que vem", disse. O ministro lembrou que o governo tem diminuído gradativamente alguns estímulos como a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis, que deixará de vigorar totalmente ao final do ano. Isso, segundo ele, ajudará a recuperar a arrecadação de impostos e vai melhorar as contas públicas. "Não se justificam essas expectativas [de aumento da inflação], que já estão provocando uma alteração nas taxas de juros futuras", reclamou Mantega, lembrando que as taxas de juros de longo prazo com vencimento em 2011 têm subido a custos mais elevados, e, portanto, com impacto maior na rolagem da dívida pública.

"Eu acredito que as taxas estão sendo puxadas por aqueles que apresentam uma redução de lucro quando elas são mais baixas no país, gente interessada em elevar as taxas de juros. Portanto, uma parte do sistema financeiro lucra mais com isso. Temos que tomar cuidado", alertou.

Fonte: Folha de Alfhaville

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